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segunda-feira, 12 de março de 2007

Ações Que Denunciam A Nossa Intimidade Com Deus

E votou um voto, dizendo: Senhor dos Exércitos! se benignamente atenderes para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva te não esqueceres, mas à tua serva deres um filho varão, ao Senhor o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha - I Sm.1.11.
Introdução
A. O apóstolo Tiago revela duas grandes verdades acerca do poder de oração entre outras verdades.
B. De posse destas duas verdades... a vida de alguém pode mudar... uma cidade pode mudar... uma nação pode mudar...o mundo pode mudar.C. São duas sentenças, mas são duas sentenças divinas que foram produzidas no fogo de Deus. Elas saíram do Seu Eterno coração.D. São duas sentenças, mas não são sentenças humanas...são sentenças divinas. Elas são irreversíveis, pois são DECRETOS DE DEUS.E. Quem invalidará aquilo que o Eterno decretou?F. Ele estabeleceu a Sua Palavra acima do Seu Próprio Nome. Ele mesmo vela por Sua Palavra para cumpri-la.G. Tiago, instrumento do Espírito Santo, diz: “Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites” - Tg.4.3.H. Há muitas pessoas que estão inclusas neste contexto: o contexto das pessoas que pedem e não recebem.I. A outra verdade também é grandiosa: “... nada tendes porque não pedis”- Tg.3.2.b.J. Aqui encontramos a outra face da moeda...pessoas que não recebem porque não pedem! K. Por que estas pessoas não pedem? Por que as primeiras pedem e não recebem?L. Talvez, a sua resposta para a primeira pergunta seja: porque elas não pedem. M. E a resposta para a segunda pergunta? Talvez, você diga: porque elas pedem mal.N. Muito bem, nota 10 para você. Entretanto, estas respostas não qualificam alguém como aluno que tenha cursado o pós-doutorado de Deus, nem o doutorado, nem o mestrado, nem a graduação, nem o Ensino Médio, nem o Ensino Fundamental, nem a Alfabetização de Deus. Precisamos crescer, galgar novas experiências com Deus, conquistar novas etapas com o Criador, precisamos conhecer o Pai!O. Nesta noite, vamos examinar alguém que poderia ser reprovada num vestibular da UnB, UFRJ, USP. Alguém que nunca estaria nos bancos da Universidade de Salamanca, na Universidade de Coimbra, Sorbone ou em Harvard, mas que fez o seu pós-doutorado na Universidade Celestial e teve em todas as etapas de sua vida a aprovação do Mestre por Excelência. P. A sua tese de doutorado intitulou-se: “Intimidade Com O Pai: Chave Essencial Para a Oração Eficaz”. Foi com esta tese aprovada com Lauda que Ana recebeu o seu grau de Doutora em Intimidade Com Deus!Q. Examinemos o texto sagrado, nas jóias preciosas que nos oferece “Numa Divina Súplica ao Deus de Toda A Deidade”:
I. ELA PEDE PARA DAR A DEUS
1. Não foi um pedido para si.2. Não foi um pedido egocêntrico.3. Não foi um pedido na horizontalidade do humano.4. Não foi um pedido na verticalidade do humano.5. Foi um pedido na verticalidade divina.6. Pediu para dar a Deus. Pediu apara acariciar o coração do Pai. Pediu para fazer um afago no Pai. Pediu algo ao Pai para o próprio Pai. Só o pai pode satisfazer a Si Próprio. Pediu algo grande, nobre, na esfera divina!7. Preocupou-se com o Pai! Como é bom ser lembrado pelos filhos!8. Este texto, lembra-nos as palavras de um garoto de 12 anos, que depois de ser procurado por seus pais humanos durante 3 dias foi acharado no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os. E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas. 9. E quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?10. Ela tratava dos negócios do Pai.




II. ELA PEDIU PARA UM PROPÓSITO DIVINO
1. Quantos que pedem para o seu próprio propósito!2. Quantos que pedem para propósitos egocêntricos.3. Ela pede para um propósito divino: por todos os dias de sua vida.4. Samuel foi o último e maior dos juízes, evidentemente considerado no Antigo Testamento como a maior figura desde Moisés (DISSE-ME, porém, o Senhor: Ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, não seria a minha alma com este povo; lança-os de diante da minha face, e saiam- Jr.15.1). Um homem profundamente exercitado espiritualmente diante de Deus. Escolhido para ungir o jovem pastor de ovelhas como Rei sobre Israel e ali estava estabelecida a Casa de Davi – o messias descenderia desta casa. Ungiu àquele que seria o maior rei de Israel , foi figura chave na história e o seu nome figura na galeria dos heróis da fé em Hebreus 11.Ela pediu para um propósito divino.
III. ELA PEDE PARA A GLÓRIA DE DEUS
1. Ela pede para a glória de Deus.2. Quantos que buscam a própria glória, mas ela estava afinada com o Pai. Era uma sintonia perfeita.3. Jesus não buscou a sua glória, mas a do Pai.
LIÇÕES PROFUNDÍSSIMAS QUE PODEMOS ACESSAR NA TESE DE ANA“Intimidade Com O Pai: Chave Essencial Para a Oração Eficaz!”
1. O OBJETO DE SUA SÚPLICA: O IMPOSSÍVEL – ELA ERA ESTÉRIL!
2. ELA ESPECIFICOU O IMPOSSÍVEL: PEÇO UM FILHO – AQUELA CRIANÇA ERA PARA O SACERDÓCIO!
3. A maior manifestação de gratidão a Deus! Ele agradeceu na mesma proporção em que foi abençoada!
Deus não ficou lhe devendo nada, mas a abençoou abundantemente: Deu-lhe outros 5 filhos!

CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTE CASO
1. Ana fez jus ao grau recebido: “ Doutora em Intimidade Com Deus!”2. E nós? E agora José?3. Qual o grau que Deus pode nos outorgar nesta noite ?4. A que horas estamos de nossa vida com Deus ?
AÇÕES QUE DENUNCIAM A NOSSA INTIMIDADE COM DEUS
AÇÕES QUE TESTIFICAM A NOSSA INTIMIDADE COM DEUS
AÇÕES QUE REVELAM A NOSSA INTIMIDADE COM DEUS
AÇÕES QUE DECLARAM A NOSSA INTIMIDADE COM DEUS
AÇÕES QUE REFLETEM A NOSSA INTIMIDADE COM DEUS
TALVEZ EU OPTASSE POR QUALQUER UMA DESTAS FRASES, MAS ESCOLHI A QUE ESCOLHI, PORQUE QUIS TRATAR DE COISAS CLARAS, EVIDENTES, PRECISAS E OBJETIVAS.
A TUA FALA TE DENUNCIA!ESTE QUE PASSA SEMPRE POR NÓS É UM HOMEM SANTO DE DEUSÉS TU TAMBÉM UM DELES ?CHIBOLETE OU SIBOLETE(Então lhe diziam: Dize pois, Chibolete; porém ele dizia: Sibolete, porque o não podia pronunciar assim bem. Então pegavam dele, e o degolavam nos vaus do Jordão; e caíram de Efraim naquele tempo quarenta e dois mil)
Conclusão
1. A nossa fala denuncia a nossa intimidade com o Pai.2. Gostaria que você fizesse um levantamento em sua vida neste momento e fizesse um diagnóstico de sua intimidade com o Pai.3. Deus quer que você cresça na presença d’Ele!
Rev. Alberto Matos

A Alegria da Partilha

Lc.15.8,9

Introdução

A) Ter coisas em nossas mãos é muito bom! Produz alegria intensa!
B)Quem não se alegra por ter uma identidade? Uma vida? Uma formação acadêmica? Uma formação profissional? Uma vocação?
C)Quem não se alegra pelo fato de possuir bens? Por poder possuir uma casa? Uma chacára? Um veículo? Um bom salário?
D) Entretanto, existe uma pergunta que tem inquietado a minha alma: Por que se “alegrar” pelo fato de possuir coisas?
E) E quando perco a algo que tinha em meu poder, choro amargamente esta perda e depois de muita busca consigo achar ou reconquistar o que havia perdido?
F) Ah! Então a alegria é dobrada, duplicada. Sinto esta alegria em dobro!
G) E aí? De onde vem esta capacidade de me alegrar pelo fato de possuir coisas?
H) Seria fruto da manifestação da graça divina em minha vida?
I) A grandeza de minha alma consiste em alegrar-me porque possuo coisas? Ou porque tenho achado coisas que outrora havia perdido?
J) Uma vez eu vi um veículo movendo-se em baixa velocidade que despertou um cachorro para correr e latir incomodado com o pneu que rodava. Depois de alguns metros o carro parou! Quando o cachorro viu o pneu parado, não soube o que fazer com aquele pneu! Olhou para um lado, olhou para o outro lado, colocou a cauda entre as pernas e voltou para o seu lugar!
K) Às vezes, quando me alegro pelo fato de possuir coisas ou achar coisas que eu tinha perdido, sinto-me como aquele cachorro. Sem saber o que fazer quando a roda pára!
L) Fico pensando se a alegria em possuir ou achar coisas se é um fim em si mesma? Ou é apenas uma manifestação GRITANTE de minha egocentricidade?
Caso 1

Meu pai nasceu em Murtosa. Murtosa fica no Distrito de Aveiro. A cidade de Aveiro é bem conhecida pela sua famosa ribeira. Aveiro fica ao norte de Portugal, logo abaixo da cidade do Porto.
Meu pai nasceu num tempo muito difícil, entre a primeira e a segunda guerra mundial. Em nasceu em 21 de julho de 1939.
Aos nove anos de idade, ele perdeu o seu pai. Sendo o meu pai, o irmão mais velho de uma família de 5 irmãos assumiu a posição de arrimo de família. Aos 18 anos, ele tomou uma decisão: Por causa da obrigatoriedade de se apresentar no exército, em condições muito rígidas, naquele momento pós-guerra. Fazia apenas 12 anos que cessara a 2ª Guerra Mundial, ele resolveu não se apresentar ao exército, como muitos jovens de sua idade fizeram e vir para o Brasil. Na cidade do Rio de Janeiro, ele conheceu a minha mãe, se casaram e tiveram 5 filhos. Eu sou o filho mais velho. Desde cedo andei com meu pai. Aos dois anos de idade, minha mãe me levava para o estabelecimento comercial da família. Meu pai saia para fazer compras. Minha mãe ficava ali. Na parte interna do balcão, instalava-se o meu berço. Aos quatro anos de idade, meu pai jé me levava consigo para fazer compras. Sustentando-me pela mão direita dele, meus pés mal tocavam o chão. Cresci com ele em todos os aspectos. Aos catorze anos de idade, eu já havia recebido tanto de meu pai que gerenciava uma das firmas dele. Recebi muito de meu pai durante toda a minha vida! Mas, éramos apenas companheiros de jornada! Entrei em crises muitas vezes, porque detectei que faltava-me uma coisa naquele relacionamento com meu pai: Não éramos amigos – não havia diálogo entre nós! Apenas conversas sobre as coisas triviais do trabalho e da vida! Meu pai nunca pôde desenvolver um relacionamento com o seu pai devido ao fato de ter perdido o seu pai quando tinha apenas nove anos de idade. Aos 22 anos e meio fui pai pela primeira vez. Quando eu tinha 25 anos, na semana que antecedeu o segundo domingo de agosto de 1987 – data em que se comemora o dia dos pais, eu escrevi uma carta com cinco folhas para meu pai. Nesta carta eu abri o meu coração e disse que desejava conhecê-lo como meu amigo, como aquele que participaria de meus fracassos e meus acertos. Ele veio à minha casa, conversamos, choramos juntos e ali começamos uma nova caminhada. Alegrei-me muito por ter encontrado esta amizade, este diálogo que estava perdido no tempo. Entretanto, passado algum tempo comecei a questionar-me: Qual a razão de minha alegria? Bem, respondi eu prá mim mesmo: Achei algo que estava perdido! Mas, a resposta não me convenceu! Senti que toda a minha busca estava voltada para a minha egocentricidade!

Caso 2

Um garoto aos cinco anos de idade chamado John Fleming havia perdido seu pai. Sua mãe casa-se novamente e dois anos depois morre. O padrasto toma conta dele e três anos depois, quando John estava com dez anos perde o padrasto. Uma tia de John Fleming, a única parente de sua vida assume a sua tutela. Depois no dia em que John completa doze anos de idade, ela morre. Ali estava John com apenas doze anos anos de idade e sozinho no mundo. Foi para um orfanato. Marcado pelas perdas das pessoas mais importantes de sua vida, teve uma vida muito difícil. Na escola, por causa de seu aspecto franzino, de ser calado e de ser alguém de pouco convívio social era menosprezado pelos colegas.
Todos os professores o rotulavam como aluno problemático. Nenhum dos professores aproximava-se dele, com exceção de uma única professora.
Esta professora resolveu aproximar-se dele e o ajudou por vários anos em suas necessidades, pacientemente dia após dia, até ele completar o seu ciclo de estudos secundários. John Fleming através da ajuda dedicada da professora conseguiu achar a alegria da vida, a alegria por estar vivo apesar de ter perdido toda a sua família.
Trinta anos se passaram e esta professora, agora com 62 anos, veio a ser acometida de uma grave enfermidade. Depois de padecer nas mãos de muitos médicos e não encontrar a cura, foi informada de que só havia um médico em todo o mundo que poderia curar a sua enfermidade.
A professora foi conduzida a este médico na cidade de Londres. Ela foi atendida por este médico, mas estava preocupada o tempo todo com o preço do tratamento, pois estava informada de que era muito caro e ela não dispunha de todo este dinheiro. Enquanto ele a auscultava e já aplicava o medicamento que iria salvar a vida daquela professora, ela, com a voz trôpega dizia: - Doutor, eu não tenho dinheiro para pagar este tratamento! Entretanto, o Dr. John Fleming ao constatar que estava diante da professora que o havia ajudado a encontrar alegria da vida, tranquilizou-a, dizendo:”Não se preocupe com o preço de seu tratamento, ele já foi pago pela senhora a muito tempo. Eu sou John Fleming! JohnFleming era um médico bem sucedido, bem conceituado e renomado cientista!
Será que a alegria de John Fleming consistia em ter se achado como ser humano?

Evangelho

Deste texto podemos tirar algumas lições importantes:

1. A mulher administra o que tem em suas mãos – sabe exatamente quantas moedas tinha : 10.
2. Ela era uma pessoa normal, não era perfeita – tinha imperfeições: perdeu uma moeda! Ela estava sujeita aos problemas da vida, às perdas da vida!
3. Entretanto, logo fez um diagnóstico – se deu conta de que faltava uma moeda.
4. Tinha consciência da perda – possuia uma elevada consciência de suas perdas, mesmo tendo em suas mãos 9 partes, soube valorizar uma parte que se havia perdido.
5. Acendeu a candeia – buscou recursos extras.
6. Fez a sua parte – varreu a casa. Teve humildade. Não mandou uma das servas, mas ela mesmo fez tarefa que estava abaixo de suas habilidades.
7. Buscou com diligência – teve uma pronta atitude.
8. Perseverou na busca até achar a moeda perdida – foi até o fim.
9. Alcançou o alvo/objetivo – achou a moeda que se propusera a encontrar.
10. Convocou as amigas e vizinhas – fez pontes. Isto exigiu esforços dela. Foi a várias casas e marcou um evento.
11. Partilha – alegrai-vos comigo, porque já achei a moeda perdida.

O que esta mulher me ensinou?

A mulher não se deu por satisfeita em alegrar-se por causa da moeda encontrada. Ela convocou outras mulheres! Compartilhou algo importante: Sabe aquela moeda que eu perdi e passei vários dias procurando? Vocês estão lembradas disto, não? Era uma única moeda, mas era tão importante como as outras nove que eu não tinha perdido. Esta moeda perdida fazia parte de uma coleção muito importante de dez moedas e quando eu fui vender eu havia descoberto que as nove moedas não valiam nada sem a décima moeda, porque o importante era todo o grupo delas.
Eu quero partilhar algo com vocês que é mais valioso do que a coleção das dez moedas: Deus ensinou-me a ir em busca de coisas que eu julgava estarem perdidas para sempre! Vocês podem aplicar a isto em suas vidas!
Maria busque o seu filho José que saiu de casa!
Isabel vá atrás de seu marido e recupere o amor dele por você!
Ana vá em busca de sua mãe, peça-lhe perdão e recupere a relação de mãe e filha!
Esta mulher ensinou-me que existe algo que é maior do que a alegria do achado! Este algo maior é a ALEGRIA DA PARTILHA.

Caso 1

Quanto à minha história, eu quero dizer a vocês que passados uns dois anos, eu pude começar a compartilhar a minha experiência com pessoas ombro-a-ombro, em grupos pequenos, em seminários, em eventos da família. Entretanto, eu que esperei 25 anos para começar um relacionamento de diálogo e de amizade com meu pai, já estou a 20 anos crescendo em diálogo e em amizade meus filhos. Hoje, eu posso dizer que a alegria da partilha com os meus filhos e tantas outras pessoas é MAIOR do que a alegria do meu achado!

Caso 2

Dr. John Fleming não ajudou somente a sua ex-professora. Sua alegria não ficou ali, ou seja, na satisfação de ter encontrado a alegria da vida, mas ele também descobriu a alegria da partilha e por muitos anos ajudou a centenas de pessoas a serem curadas de sua enfermidade.


Implicações


1. Todos nós estávamos administrando a nossa vida.
2. Como pessoas normais, descobrimos que não tínhamos tudo para o nosso ministério pastoral/diaconal/educacional.
3. Conseguimos diagnosticar acerca do que precisávamos.
4. Tivemos consciência do que nos faltava.
5. Acendemos a nossa candeia – buscamos recursos extras – MPL.
6. Cada uma/um fez a sua parte para poder está aqui.
7. Cada uma/um buscou com diligência por becas e manutenção.
8. Perseveramos até aqui nesta busca (dois ficaram pelo caminho).
9. Estamos alcançando o objetivo: estamos próximos do fim do 4º módulo e do momento final da monografia.
10. Mas, e aí? Vamos ficar apenas com a alegria do achado?

Rev. Alberto Matos